CLASSE HOSPITALAR ESPAÇO ACOLHER

CIÊNCIAS SOCIAIS

PROFESSORA MICHELINE BANHOS

ALUNO HENRIQUE 

3º ANO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

1- Área do conhecimento

Ciências Sociais

2- Tema

A importância da preservação do ecossistema da floresta a partir da  leitura do livro Dona Chica, a protetora da floresta Amazônica

3- Público alvo

Aluno do 3º ano do ensino fundamental

4- Conteúdos curriculares

- Como é o ecossistema da floresta Amazônia?

- Porquê preservar a floresta?

- A destruição da floresta

5- Objetivos

5.1- Objetivo geral

- Trabalhar com o aluno os conceitos de ecossistema existente na floresta para melhor preservá-la, a partir da leitura da história da Dona Chica.

5.2- Objetivos específicos

- Identificar através da leitura do livro os seres vivos que vivem na floresta.

- Compreender os problemas que ocorrem quando a floresta não é preservada.

- Aprender como devemos cuidar da floresta.

6- Tempo estimado

2 aulas

7- Material didático

- Livro Dona Chica, a protetora da floresta Amazônica de Zeneida Lima

8- Desenvolvimento

1ª etapa

Leitura e conversa sobre o livro Dona Chica que fala sobre a preservação da floresta Amazônica, a importância de manter a floresta viva, o habitat dos animais, a queima e derrubada da floresta e suas consequências.

2ª etapa

Representação em desenho das ideias discutidas na leitura

FLORESTA VIVA

FLORESTA MORTA

3ª etapa

Produção de texto pelo aluno sobre a temática discutida no livro Dona Chica

TEXTO SOBRE O QUE DEVEMOS FAZER PARA PROTEGER A FLORESTA AMAZÔNICA

Tem arvores, tem bichos, tem rios, tem lagoas, tem macacos, tem onça, tem jacaré, passarinho, tem caçadores, tem mico leão, tem jacaré, tem que ter lagarto, tem peixes nas lagoas e nos rios.

Tem o povo da floresta amazônica: tem índios, ribeirinhos, caboclo, os agricultores.

Devemos preservar a floresta não cortar as árvores, não queimar a floresta, não caçar os animais, não poluir os rios.

Devemos preservar a floresta para que os bichos cresçam na natureza e o povo da floresta não matem os animais para que a gente tenha responsabilidade com a Amazônia, assim como fez Dona Chica no livro.

9- Avaliação

Foram avaliadas a interpretação e a produção de texto sobre os seres vivos que fazem parte da floresta Amazônica e a representação em desenho da concepção de floresta morta e floresta viva a partir da leitura do livro Dona Chica e o conceito de preservação que foi criado pelo aluno.

ATIVIDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

PROFESSORA MICHELINE BANHOS

ALUNO: HENRIQUE

4º ANO

ATIVIDADE:

CONHECENDO O ESPAÇO GEOGRÁFICO EM QUE O ALUNO VIVE

OBJETIVO:

- Identificar os elementos físicos e sociais que formam o espaço em que vive o aluno.

O aluno representou através de desenho os espaços onde vive, como o seu bairro, a sua casa, a sua rua.

ATIVIDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS

PROFESSORA MICHELINE BANHOS

ALUNA: REGIANE

APOIO PEDAGÓGICO PARA O ENEM

ATIVIDADE: Lendo e interpretando o texto

OBJETIVO:

Observar a interpretação, a escrita e a organização de ideias pela aluna.

ESPAÇO VIVIDO

Nossa casa, nosso bairro e o município onde vivemos representam uma dimensão menor do espaço, ou seja, dizem respeito ao nosso lugar, o espaço mais próximo de nós. Sem dúvida, podemos falar do lugar que ocupamos em uma fila ou na sala de aula. Essa é a noção mais comum de lugar, como uma posição qualquer no espaço. Mas, em Geografia, lugar significa algo mais familiar para nós, com ruas, praças, casas, prédios, árvores, morros, rios e outros elementos que conhecemos bem, que estamos acostumados a ver diariamente.

O lugar é onde vivemos o nosso cotidiano: é onde estudamos, trabalhamos, moramos e nos divertimos. É também onde estabelecemos nossas relações com outras pessoas – parentes, amigos, colegas de escola, de trabalho etc. É onde formamos nossos laços afetivos, nossas lembranças e, assim, acabamos criando uma identidade, uma ligação com a própria paisagem do lugar.

Portanto, na Geografia, lugar, além de indicar localização, inclui a paisagem e as relações humanas. Assim como cada pessoa vê a paisagem de maneira diferente, também vive e sente um mesmo lugar de maneira diferente.

ATIVIDADE: Redija um texto sobre o espaço de sua vivência

MUANÁ, Rio Itaguá é um lugar de pura natureza onde se encontra várias variedades de animais, frutas e também tem vários rios. As pessoas vivem de pesca, madeira, oraria, atiração de açaí, cerraria e etc. temos escola de ensino médio só na cidade, no sitio temos só para o fundamental, hoje os alunos de lá estão tendo dificuldade de transporte por causa do óleo diesel que está em falta, onde nosso meio de transporte e a barco, casco e rabudo. Hospital só na cidade onde suas condições são precárias, a maioria das vezes não tem médicos.

É um lugar tranquilo, de paz com a natureza com as pessoas, o Bacurituba e uma pequena fazenda que fica em frente o rio atua o rio, mas conhecido de lá, onde podemos ir de barco ou por terra, ele e o lazer das pessoas que moram lá e também dos amigos familiares de fora onde ocorre o encontro com os amigos e famílias para toma um banho come frutas e se diverti.

                                                                       ALUNA REGIANE

INÍCIO DAS ATIVIDADES DO NEP NO ESPAÇO ACOLHER

Data: 15/03/2017

Educanda: Cleidi

Município: Parauapebas

O Núcleo de Educação Popular Paulo Freire-NEP realizou o seu primeiro trabalho educativo, na modalidade EJA, deste ano, no Espaço Acolher, na manhã desta quarta-feira, que contou com a participação da educanda Cleide. A qual, está acompanhando a filha que deu à luz recentemente a um menino, com apenas 5 meses de gestação e que por isso se encontra internado na UTI neonatal da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará.

Realizamos um levantamento socioatropológico, importante instrumento pedagógico adotado pela metodologia de Paulo Freire. A atividade consiste em realizarmos um mapeamento dos temas geradores que permeiam a realidade das educandas e que são responsáveis por permear os planejamentos das aulas ao longo do semestre.

Para a aplicação do levantamento socioatropológico, confeccionamos com a educanda Cleidi um mural composto por imagens que ilustram o seu cotidiano em diferentes âmbitos: social, religioso, econômico; gastronômico e cultural.

Cleidi relatou que apesar de residir, atualmente, no município de Parauapebas, já morou três meses em São Luís-Maranhão. As semelhanças e diferenças entre essas cidades, suscitaram em um frutífero debate sobre os saberes, culturas e vivências experimentados pela aluna.

Para a educanda, o que chama a atenção em Parauapebas é a sua riqueza de minérios que atrai, por isso, grandes empresas como a Vale do Rio Doce, intensa influência na rotina da cidade. Além disso, as estradas são a marca de Parauapebas sendo, logicamente, os automóveis os principais meios de transporte da população. Em contraste, São Luís possui praias e as vendedoras e os vendedores ambulantes movimentam o comércio.  

Apesar das disparidades, as cidades estão interligadas, segundo Cleidi, graças a uma ferrovia que realiza o intercâmbio de pessoas e mercadorias entre Parauapebas e São Luís.

A educanda, além de narrar o seu cotidiano, compartilhou conosco os ensinamentos que recebeu de sua mãe, que nasceu em um roçado e, por isso, passou para os filhos, saberes referentes ao cultivo da mandioca bem como a produção de sua farinha, além de receitas de chás produzidos a partir de plantas medicinais que são capazes de combater inúmeras doenças.

Nesse primeiro encontro, detectamos como seguintes temas geradores: os contrastes entre campo e cidade; relações entre qualidade de vida e meio ambiente e gravidez na adolescência, que em outras aulas, serão dialogados juntamente com os conteúdos escolares.

Evento realizado no dia 10/03 na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará

LANÇAMENTO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DAS CLASSES HOSPITALARES DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ E ESPAÇO ACOLHER

Foi realizada na última sexta-feira (10), no auditório da Santa Casa, a apresentação dos projetos pedagógicos das classes hospitalares da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará - FSCMPA e Espaço Acolher em parceria com a Universidade do Estado do Pará – Uepa e Secretaria de Estado de Educação - Seduc. 

Participaram da mesa de abertura Maria Luzia Matos, coordenadora do Espaço Acolher, Suely Catete, do Ministério Público, Priscila Campelo, do Propaz, Socorro Silva, da Secretaria de Estado de Saúde, Clarice Pinto, representando Izabela Jatene da Secretaria Extraordinária de Estado de Integração de Políticas Sociais, Ivanilde Oliveira, da Uepa, Fernanda Ataíde, da Secretaria de Estado de Educação e a Prof. Dra. Vera Lima, da FSCMPA, além das crianças que fazem parte do projeto e seus familiares.

Na ocasião, foi também realizado o lançamento dos projetos pedagógicos do Espaço Acolher e Classe Hospitalar/Seduc com o tema “Paisagens Amazônicas;entrelaçamento de saberes”, além de apresentações sobre ciências humanas, fonoaudiologia na classe hospitalar e projeto roda de sentimentos.

Ao fim da programação, forma entregues kits escolares para educandos atendidos por ambas as classes.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Professora Micheline Banhos

1- Área do conhecimento:

Ciências Sociais

2- Tema: Espaço vivido

3- Público alvo:

Alunos(as) do 3º e 4º ciclos

4- Conteúdos:

1- Identificação do Espaço de vivência:

.. Espaço natural e transformado;

.. Elementos que compõe esse espaço;

.. As relações que se estabelecem nesse espaço;

.. O Espaço imaginário

5- Objetivos:

5.1- Objetivo Geral

-  Contextualizar o espaço vivido dos alunos(as) a partir de um conceito próprio de vivência de cada um, considerando as relações sociais existentes.

5.2- Objetivos Específicos:

- Discutir e elaborar um conceito de Espaço

- Identificar os diversos espaços de vivência de cada aluno(a).

- Classificar os elementos naturais e humanizados.

- Identificar as relações sociais que ocorrem nesses espaços e que configuram a sua organização.

- Construir um espaço imaginário.

6- Tempo estimado:

4 aulas

7- Material didático necessário:

.. Texto: “Espaço vivido”

.. Recortes de jornais e revistas

.. Computador com acesso à internet

.. Folha de papel A4

.. Lápis, borracha e lápis de cor

8- Desenvolvimento:

1ª etapa:

Leitura do texto “Espaço vivido”

Nossa casa, nosso bairro e o município onde vivemos representam uma dimensão menor do espaço, ou seja, dizem respeito ao nosso lugar, o espaço mais próximo de nós. Sem dúvida, podemos falar do lugar que ocupamos em uma fila ou na sala de aula. Essa é a noção mais comum de lugar, como uma posição qualquer no espaço. Mas, em Geografia, lugar significa algo mais familiar para nós, com ruas, praças, casas, prédios, árvores, morros, rios e outros elementos que conhecemos bem, que estamos acostumados a ver diariamente.

O lugar é onde vivemos o nosso cotidiano: é onde estudamos, trabalhamos, moramos e nos divertimos. É também onde estabelecemos nossas relações com outras pessoas – parentes, amigos, colegas de escola, de trabalho etc. É onde formamos nossos laços afetivos, nossas lembranças e, assim, acabamos criando uma identidade, uma ligação com a própria paisagem do lugar.

Portanto, na Geografia, lugar, além de indicar localização, inclui a paisagem e as relações humanas. Assim como cada pessoa vê a paisagem de maneira diferente, também vive e sente um mesmo lugar de maneira diferente.

Fonte: soescola

2ª etapa:

- Discussão do texto

- Elaboração de um conceito de Espaço pelos(as) alunos(as)

- Identificação dos elementos que formam os espaços vividos de cada aluno(a)

3ª etapa:

- Observação de recortes de jornais e revistas de vários tipos de espaços de vivência, como: a rua, o rio, a escola ribeirinha e urbana, a igreja, a casa, o shopping, etc.

- Identificação nos espaços vividos de cada um(a) aluno(a) os seus elementos naturais e humanizados.

- Descrição das relações sociais que ocorrem nesses espaços.

4ª etapa:

- Construção de um espaço imaginário numa folha A4 usando os elementos naturais e humanizados também imaginários, a partir do que foi discutido em sala de aula.

9- Avaliação

Serão analisados os conceitos criados pelo(a)s aluno(a)s a partir do que foi discutido em sala de aula, a identificação dos elementos formadores do espaço e a compreensão das relações sociais que configuram o espaço de vivência e o imaginário desenhado na folha de papel.