ANAIS 7º ENCONTRO NACIONAL DE ATENDIMENTO ESCOLAR HOSPITALAR
quinta-feira, 29 de junho de 2017
REUNIÃO NO CIABA
Hoje o Espaço Acolher foi convocado pelo gabinete da SEDUC para participarmos da reunião de preparação para o evento CIABA e SEDUC sobre segurança na navegação, 23 e 24/08.
O objetivo será formar os professores da rede estadual e municipal do interior do Estado sobre diversos temas de segurança: afogamento, drogas, prostituição, acidentes diversos. Aproveitamos e reforçamos o evento de Abaetetuba. O capitão Ricardo solicitou que fizéssemos o convite oficial para a Marinha/CIABA.
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Ação Pedagógica "Saberes e sabores da Amazônia"
A classe hospitalar do Espaço Acolher promoveu a ação pedagógica "Saberes e sabores da Amazônia" para celebrar a culminância do ciclo referente ao primeiro semestre letivo de 2017, a ser encerrado efetivamente no dia 30/06.
A ação, teve como objetivo integrar, sob a temática de culinária e gastronomia, as experiências vivenciadas pelas educandas dentro da sala de aula com práticas sociais de seu cotidiano. As dinâmicas foram realizadas pela Profa. Isabell e pela psicóloga Priscila, ambas integrantes do NEP/UEPA e resgataram conhecimentos referentes à temática proposta.
Depois da dinâmica, educandas, educadoras e profissionais do Espaço confraternizaram dançando e saboreando pratos típicos da região amazônica e do período junino.
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Alimentos típicos da Amazônia e sistemas de medidas
Professora: Eunice Figueira
Alunas: Arlene, Luciene, Natália e Raíza
Observe
as imagens e responda:
Alunas: Arlene, Luciene, Natália e Raíza

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Fonte: https://http2.mlstatic.com/acai-e-cupuacu-direto-do-para-para-o-brasil-D_NQ_NP_513211-MLB20509628368_122015-F.webp |
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Retirada do site http://www.mfrural.com.br/detalhe/camarao-seco-graudo-e-medio-222394.aspx |
Fonte: http://www.diadecampo.com.br/arquivos/image_bank/especiais/modesto_interna_2_201245184014.jpg |
Você costuma comprar ou produzir
esses produtos? Em caso afirmativo, marque a unidade de medida que você mais
utiliza para realizar a compra ou a venda:
( ) Metro - m ( ) Litro - l ( ) Grama ou Quilograma - g ou kg
Medir significa comparar uma
grandeza com outra da mesma espécie. Para comparar utilizamos características,
padrão de medidas e instrumentos adequados para cada grandeza. Para realizar cálculos ou resolver problemas
de natureza formal (na escola ou na indústria), utilizamos unidades
específicas, convencionadas por sistemas internacionais padronizados.
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Fonte: http://redes.moderna.com.br/wp-content/uploads/2016/12/massa.png |
Em cada uma das situações, pode
ser necessário “converter” unidades utilizando, em geral, múltiplos ou
submúltiplos das grandezas especificadas.
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Fonte: http://redes.moderna.com.br/wp-content/uploads/2016/12/massa.png |
segunda-feira, 5 de junho de 2017
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDEDIRETORIA DE POLITICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE - DPAISCOMISSÃO ESTADUAL DE
ERRADICAÇÃO DOS ACIDENTES DE MOTOR COM ESCALPELAMENTOCOORDENAÇÃO ESTADUAL DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Instituições
e Entidades que compõem a Comissão Estadual de Erradicação dos Acidentes com
Escalpelamento (CEEAE) em Embarcações no Estado do Pará e suas respectivas
Competências e Atribuições
09-SECRETARIA
DE ESTADO DE EDUCAÇÃO (SEDUC):
·
Promover a reflexão sobre o currículo escolar no intuito de incluir a temática preventiva sobre o escalpelamento como tema transversal, articulada
a formação continuada de professores.
· Estudos sobre a problemática do escalpelamento, pautado na perspectiva preventiva, efetivados por meio da integração de diferentes setores abrangendo as Instituições de Ensino Superior, Secretarias Estaduais e Municipais de Educação. Tal espaço de debate propiciará a médio e longo prazo a elaboração de políticas públicas destinadas ao atendimento das
demandas
sociais.
· Ações conjuntas das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação,
para
proposições
de ações preventivas evidenciadas
no
Projeto Político
Pedagógico
das
escolas que atendam às necessidades de sua comunidade
e das Secretarias Municipais
de
Educação.
· Elaboração
de cartilhas
educativas,
revistas e vídeos para serem distribuídos nas bibliotecas e salas de leituras dos municípios.
· Promover o envolvimento de gestores de USES E URES da SEDUC
para divulgar essas medidas preventivas junto as Secretarias Municipais.
· Promover maior envolvimento da SEDUC nas campanhas da
Secretaria de Saúde Pública em prol
da
prevenção do escalpelamento no Pará.
· Propor ao Conselho Estadual de Educação a elaboração de uma nota
de orientação, resolução ou outros instrumentos de orientação para informar
a rede de Ensino sobre a temática do escalpelamento e a necessidade de inclusão no
projeto político pedagógico
de ações preventivas sobre o tema.
· Regulamentar o atendimento escolar hospitalar por meio de portarias
da SEDUC, para reconhecimento por
parte das escolas de origem das alunas das
ações desenvolvidas
na
classe hospitalar
do
Espaço Acolher.
· Preparação das escolas e comunidade para o acolhimento e atenção
às vítimas de escalpelamento.
· Favorecer o envolvimento das Universidades e Faculdades de educação e demais licenciaturas para a discussão da temática do escalpelamento
em aulas, eventos científicos
e grupos de pesquisas.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Experiência em classe hospitalar no Pará vira capítulo de
livro
Professoras
que atuam na classe hospitalar do Espaço Acolher, vinculado à Santa Casa do
Pará, lançaram, na noite desta terça-feira, 30, no estande da Secretaria de
Estado de Educação (Seduc), na XXI Feira Pan-Amazônica do Livro, o artigo
intitulado “Saberes, práticas e currículo na perspectiva Freiriana: Reflexões
sobre a Classe Hospitalar na Amazônia”, que integra a coletânea “Classe
Hospitalar – a tessitura das palavras entre o escrito e o vivido”, uma reunião
de textos narrativos de experiências similares em todo o País. As autoras do
artigo são as professoras paraenses Ivanilde Oliveira, Gilda Saldanha e Denise
Mota.
Uma delas, a pedagoga
Gilda Saldanha, conta que a classe hospitalar começou no Pará há 15 anos. Hoje,
o programa da Seduc está presente em nove hospitais e o objetivo é o resgate da
escolarização de crianças em tratamento de saúde. No artigo lançado, a professora
e as demais autoras contam a experiência específica do espaço Acolher, fundado
em 2006 para dar apoio às meninas vítimas de escalpelamento, que precisavam
ficar longos períodos internadas na Santa Casa – hospital de referência para o
tratamento desse tipo de caso – e acabavam se afastando da escola. “A
experiência da classe hospitalar do Pará tem essa especificidade, que é o
acompanhamento de meninas vítimas de escalpelamento. Para dar conta delas,
trabalhamos com a realidade delas, os saberes e cultura que elas trazem. Ou
seja, partimos do local para o global e isso tem dado muito certo”, explicou.
O trabalho é saudado pela
coordenadora do espaço, a assistente social Maria Luzia de Matos, que fez
questão de comparecer ao evento no estande da Seduc. “Costumo dizer que a
classe hospitalar é o carro chefe do espaço Acolher, pois o grupo de
professores que temos lá, enviado pela Seduc, é um grupo extremamente
competente e que usa uma metodologia própria para trabalhar com as ribeirinhas.
As meninas se interessam muito, voltam a tomar gosto pela escola e isso é
maravilhoso para o processo, elas aprendem muito melhor”, avaliou.
A afirmação é ratificada
pela jovem Regiane Silva, de 20 anos, do município de Muaná, no Marajó. Ela
precisou passar pelo espaço depois de sofrer o escalpelamento e agora conta com
a ajuda das professoras do projeto para se preparar para o Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem). “Não fiquei muito tempo no espaço, mas gostei muito das
professoras. Agora, como estou aqui em Belém para dar continuidade ao meu
tratamento, estou indo lá com elas para me darem uma força na preparação ao
Enem. São professoras muito boas e que exigem dedicação da gente”, relatou a
moça, que ainda não se decidiu sobre a carreira profissional que vai seguir.
A coordenadora da política
de escalpelamento no Pará, Socorro Silva, ressaltou a importância da parceria
entre as áreas da saúde e educação para o enfrentamento ao problema do
escalpelamento. Nenhum caso foi contabilizado até agora no Pará, neste ano. Contudo,
segundo ela, ao longo da história, há 46 municípios em todo o Estado com
registro de casos, sobretudo na região do Marajó e na área de abrangência do
rio Tocantins. “A gente costuma dizer que tendo barco e água, há risco. E esse
trabalho de parceria com a Seduc tem sido determinante para chegarmos ao
público de primeira a quarta série do Ensino Fundamental, que, em muitos
locais, vai sozinho pra escola de barco. É aí que o cuidado precisa ser
redobrado”, frisou.
Fonte:
http://www.seduc.pa.gov.br/site/seduc/modal?ptg=7257
Por
Elck Oliveira
Fotos:
Fernando Nobre
Ascom/Seduc
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